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A desvalorização das filarmônicas no 7 de Setembro

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 A desvalorização das filarmônicas nas celebrações de 7 de setembro é um tema preocupante e recorrente, especialmente em algumas regiões do Brasil. Essas bandas, que possuem uma tradição centenária em muitas cidades, desempenham um papel importante na formação cultural e musical do país, mas vêm enfrentando uma série de desafios, entre os quais: a falta de reconhecimento muitas vezes, as filarmônicas são vistas como peças secundárias nas festividades cívicas, sendo substituídas por outras formas de entretenimento ou pela simplificação das celebrações como as que ocorrem sempre. O não financiamento e a falta de apoio têm diminuído em várias localidades e a utilização das filarmônicas em atos cívicos como os de hoje, dificultando tanto a manutenção de instrumentos, uniformes e futuros alunos. A pouca visibilidade  dada as bandas como em muitos outros eventos tem se tornado crescente, às bandas filarmônicas, não estão sendo vistas por parte da população, o que breve pode contribu...

As Filarmônicas e sua histórias

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Geralmente uma cidade possui apenas uma filarmônica para representá-la, no entanto Canavieiras, a Princesinha do Sul, possuia três filarmônicas: a Medeia fundada em 25 de Maio, porém não sei o ano em que foi fundada, a Philarmônica  Lyra da Comércio, fundada em 1º de Janeiro de 1894 por Bernardino de Lyro Barbosa e a Filarmônica Grupo Musical 2 de Janeiro, fundada em 2 de janeiro de 1930 por João Lourenço Ferreira o mestre João Panan, portanto o grupo que vamos falar sobre sua historia nasceu 36 anos após a fundação da Lyra do Commércio. Havia um tempo em que Canavieiras possuiu três filarmônicas, sendo a terceira, hoje já extinta, denominada como Medeia ou filarmônica 25 de Maio.